quarta-feira, 4 de abril de 2012

o rio pitimbu ontem,hoje e amanhã


 O RIO HOJE.
Para alguns, um paraíso. Para outros, uma vergonha. Uns consideram um patrimônio, outros um empecilho. Para centenas é local de lazer. Sete mil o têm como fonte direta de abastecimento e renda. Mais de 200 mil têm nele sua fonte indireta de água para beber. Esse é o rio Pitimbu, curso d’água que percorre 32 km serpenteando entre os municípios de Macaíba, Parnamirim e Natal e que hoje é motivo de preocupação de ambientalistas e do poder público.
O rio, que após anos de expectativa deve finalmente ganhar uma estrutura demarcando a área de proteção a sua volta, serve hoje como uma das principais fontes de abastecimento da lagoa do Jequi, onde deságua e de onde são retirados cerca de 30% da água consumida na capital. Ao mesmo tempo, seu leito é ponto de diversão para muitos moradores das três cidades, porém funciona também como local de despejo de lixo e dejetos, sem contar outras agressões que sofre, como o desmatamento e a ocupação irregular das margens.(Fonte:blog grito verde. Disponível em:http://grito-verde.blogspot.com.br/2009/01/rio-pitimbu-espera-da-preservao.html)
  
O RIO ANTIGAMENTE
O rio pitimbu antigamente, ele não era tão poluído como é hoje,ele ate possuía muitos peixes e jacarés de pequeno porte e servia de divertimento para muitas crianças.Mas a população foi começando a poluir  e o rio começou a ficar uma coisa horrível e muito poluída.

O RIO AMANHÃ
Dez anos.  É o tempo total estimado para que a área degradada com o assoreamento do Rio Pitimbu, entre Natal e Parnamirim, esteja totalmente recuperada e com as características da vegetação original. É o tempo de maturação das mudas de floresta nativa que estão sendo plantadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), durante seis meses, tempo que vai durar a intervenção direta prevista no Plano de Recuperação da Área Degradada.(Fonte: Fernando Mineiro, Deputado Estadual.Disponível em: http://mineiropt.com.br/noticias/area-degradada-no-rio-pitimbu-tera-recuperacao-lenta-e-gradual/)